terça-feira, 22 de junho de 2010

Enviado pelo Enviado até o enviado


"Vai lava-te no tanque de Siloé ... Ele foi lavou-se e voltou vendo” João 9:7

O Evangelho de João é aparentemente um simples livro. Foi escrito com apenas oitocentas palavras, mas, traz em cada palavra um profundo significado teológico do que é ser cristão.

Você já percebeu que este livro relata apenas sete sinais (mais que milagres) realizados por Cristo, um deles é a cura de um cego de nascença no capítulo nove. Neste milagre acontece algo interessante, pois Jesus, antes de devolver a vista ao cego, manda que este se dirija ao tanque de Siloé (que quer dizer enviado) e o cego vai, lava os olhos e volta vendo.

Por que Jesus ao curar o cego não o fez como das outras vezes, como fizera com Bartimeu (Marcos 10:46), por exemplo? Jesus estava nos deixando uma lição também. O tanque de Siloé (enviado) era um símbolo do que João estava mostrando aos seus leitores.

Jesus era o enviado de Deus, o termo enviado aparece 60 vezes no quarto evangelho e a grande maioria falando de Cristo como o enviado de Deus.
Exatamente por isto, ao curar o cego, Jesus o manda ir ao Tanque de Siloé.

Em outras palavras, o cego só passou a ver depois de ser “enviado pelo enviado (Jesus) até o enviado” (Jo 9: 6-7), “o tanque era um símbolo de Jesus Cristo”. Pode parecer muita redundância, mas a repetição enfatiza a importância de direcionarmos as pessoas a Jesus.
Assim como o cego, muitas pessoas só conseguirão enxergar de verdade quando forem ao enviado.

Pense: Nós também somos enviados pelo enviado de Deus (Jesus) a convidar as pessoas a irem até o enviado de Deus.

Desafio: Que você pode enviar a Jesus, não este ano, não este mês, nem esta semana, mas, hoje, agora. Ore por esta pessoa e fale de Jesus a ela.

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Mude a atitude ou mude o seu nome


“Nisto todos saberão que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns com os outros” João 13:35

A história nos conta que certa ocasião um dos soldados de Alexandre, o Grande, que estava no posto de vigilante a noite, guardando todo o exército, foi apanhado dormindo. Rapidamente conduziram aquele soldado a Alexandre para que este desse a punição.

O grande general olhou para o temeroso soldado e perguntou o nome, foi quando o soldado respondeu: “Meu nome é Alexandre, como o do senhor”, esperando assim alcançar misericórdia. Alexandre, o Grande, respondeu ao soldado: “Então mude de atitude ou mude de nome”.

No livro de Êxodo no contexto dos Dez Mandamentos encontramos o terceiro dizendo: “ Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão” Êxodo 20:7. O que é tomar o nome de Deus em vão? Muitas explicações têm surgido, como por exemplo, não usar o nome de Deus em piadas, em conversas frívolas, etc. Tudo isso faz parte, mas, vai mais além.

Geralmente quando dois jovens se casam, a mulher toma o nome do seu esposo, sempre toma o sobrenome. Por exemplo, se ela se chamava Joana Silva, passa a se chamar, Joana Silva Dias; mas, se esta mulher que tomou o nome de seu esposo jurando ser fiel a ele começar sair com outros homens, o que acontece?

Certamente ela estará sendo infiel, desonrando o nome do seu esposo, ela certamente tomou o seu nome em vão. Não é o mesmo que acontece com muitos pretensos cristãos? Tomam o nome de Deus e se dizem cristãos, mas, não agem como tal. Nós precisamos tomar posição, ou mudamos de atitude ou mudamos de nome, o mundo precisa saber quem somos e no que cremos.

Pense: Como poderemos dizer que amamos as pessoas se não falamos a elas do maior tesouro que temos?

Desafio: Quem de sua casa precisa ouvir o evangelho? De um livro a esta pessoa, ofereça- lhe uma oração, um estudo, trabalhe em favor dos perdidos.

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Por que existe tanta escuridão?


“Vós sois a luz do mundo... assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao vosso Pai que estás nos céus” Mateus 5:14-16.

Quando você passa o controle remoto de sua televisão em um canal onde está no ar um jornal sensacionalista (ou simplesmente realista para muitos) qual é a sua reação? O que mais ouvimos falar é de assassinatos, roubos, estupros, etc. Muitas pessoas perguntam o porquê de tanta maldade e violência.

Nunca vimos o mundo mergulhado em tal escuridão espiritual, afirmam muitos pregadores observando a situação da nossa sociedade. Quando falamos em “escuridão” precisamos levar em conta algumas curiosidades, por exemplo:
Em física dizem que a escuridão é apenas ausência de luz. Cientificamente, é possível atingir uma quantidade reduzida de luz. A resposta emocional à ausência de luz tem inspirado diversas metáforas em literatura, em simbolismo e nas artes, mas, o fato é que escuridão mesmo não existe como tal, ela é apenas a ausência da luz, assim como o frio é ausencia do calor apenas.

Pense comigo, o mesmo não poderia ser aplicado para com a situação espiritual deste mundo? Tamanha maldade existente neste planeta não poderia se dar pela ausência de luz (os cristãos)? Nós somos a luz deste mundo precisamos resplandecer o amor de Cristo. Só assim o Sol da Justiça brilhará no maldoso coração de muitos.

Pense: “Para que o mal triunfe basta que os bons não façam nada”.

Desafio: Você vive em um contexto onde a maldade parece triunfar? Seja em casa, na escola ou no trabalho, o que você pode fazer para mudar tal situação?

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sexta-feira, 18 de junho de 2010

Tribulação aos olhos de Deus


Paulo inicia o capítulo 5 de sua carta aos Romanos falando da paz que alcançamos como desdobramento da justificação que obtivemos mediante a fé pela Graça. No v.3
aparece uma expressão digna de nota “E NÃO SOMENTE ISTO”. Para o apóstolo, o nosso comportamento nas tribulações é que mostrará se realmente encontramos a paz de Deus. Logo em seguida temos uma expressão que ocorre três vezes no capítulo 5:1-11, “E NOS GLORIAMOS”. Paulo se alegrava, exultava também nas tribulações (“vos foi concedido não apenas o crer Nele, mas também o padecer por Ele” – Fp. 1:29). Quem na sua vida odeia a tribulação é porque ainda não se encontrou com a paz de Deus!

Em primeiro lugar, a tribulação produz perseverança. Sempre pensamos que a tribulação é algo improdutivo. Que não produz nada significativo. As escrituras nos advertem quanto a este equívoco. A tribulação produz, acrescenta, gera. O fruto dela é a perseverança, nos diz o texto.

Perseverança significa “permanecer sob”. Não é se livrar da tribulação, mas, sim, carregá-la. Suportar a tribulação como Cristo suportou a cruz. No dia em Paulo ousou pedir a Deus que afastasse dele a tribulação do espinho na carne, a resposta foi “a minha Graça te basta”. Quem suporta a tribulação recebe gratuitamente a suficiência da graça de Deus.

Em segundo lugar, a perseverança produz experiência. A vida cristã não é feita de palavras, mas de experiência. Não estou falando de experiência de vida, mas de experiência com Deus. Quem não é perseverante não experimenta nada!

E finalmente, a experiência gera esperança. A experiência produz esperança porque cada tribulação suportada já é um prelúdio da última vitória. Onde ainda há esperança, pode existir muita fragilidade, mas jamais haverá derrota.

Para aqueles que não têm a paz de Deus o caminho é muito diferente. Como disse Lutero: “Tribulação produz impaciência. Impaciência gera obstinação. Obstinação leva ao desespero. E o desespero confunde tudo”. Isso é o que acontece quando perdemos a Paz de Deus. Todavia, a tribulação só se transforma em esperança na vida daquele que tem a paz de Deus em seu coração. Pense nisso!

fonte:http://www.ibjequiezinho.com/site/2008/08/21/olhando-a-tribulacao-na-perspectiva-de-deus-romanos-51-11/

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Sendo um remanescente


Quais são algumas das características do povo de Deus no tempo do fim? Ap 14:6-12

Conforme Apocalipse 12:17, a igreja remanescente visível de Deus pode ser reconhecida por duas características específicas: (1) “guarda os mandamentos de Deus”, inclusive o mandamento do sábado; e (2) “têm o testemunho de Jesus”, que é o espírito de profecia, ou o dom profético. Como adventistas, proclamamos os Dez Mandamentos, inclusive o dia de sábado; e cremos que temos o testemunho de Jesus; isto é, que Deus Se manifestou na vida e na obra de Ellen G. White. Mas a participação como membros dessa igreja não torna a salvação mais certa do que a um hebreu no Israel antigo (Jr 8:20).

É possível estar na igreja remanescente e, contudo, não ser um remanescente no coração? No livro de Apocalipse, Deus revelou os eventos finais do grande conflito, e seu resultado final. Ele destacou os que serão vitoriosos, os que constituem o remanescente. Deus dá várias características de Seu povo nos últimos dias. Compreendendo sua singularidade, podemos compreender não apenas como estar entre os remanescentes, mas também como ser remanescente no coração.

1. Proclamar a mensagem. A igreja remanescente de Deus estará proclamando o evangelho eterno ao mundo todo no contexto das três mensagens angélicas, que preparam um povo para encontrar o Salvador em Sua segunda vinda. Para sermos parte do remanescente, precisamos ser parte de um movimento que proclama a segunda vinda.

2. Guardar os mandamentos.
O povo de Deus dos últimos dias ensina que a lei de Deus não mudou nem foi abolida, mas que ela constitui o eterno transcrito de Seu caráter e padrão pelo qual somos julgados (1Pe 1:15). Os mandamentos são o instrumento de Deus para mostrar nosso pecado e nossa necessidade de um Salvador (Rm 3:20; 7:7). O remanescente não somente ensina os mandamentos, mas também os guarda. Ser um dos remanescentes é estar num relacionamento de amor com Jesus, um amor que presta obediência (Jo 14:15).

3. Crer em Seus profetas.
O testemunho de Jesus é o Espírito de Profecia (Ap 12:17; 19:10). O povo de Deus dos últimos dias terá o Espírito de Profecia, da mesma forma que o Israel do passado. Deus nos deu um mapa (a Bíblia) para nosso êxodo (a segunda vinda). Ele também nos deu um piloto (o Espírito de Profecia dado a Ellen White e aos profetas bíblicos) para nos guiar através dos perigos e das circunstâncias instáveis dos últimos dias. Como Seu povo remanescente, cremos em Seus profetas e obedecemos ao Seu conselho para que possamos prosperar até o fim (2Cr 20:20).

Deus nos está chamando nestes últimos dias, não apenas para que aceitemos Seu nome, mas para que revelemos Seu caráter através de nossa vida. Essa é a grande necessidade desta hora.

fonte:http://classedosjovens.blogspot.com/2009/01/o-dom-de-profecia-e-igreja-remanescente_22.html

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sexta-feira, 11 de junho de 2010

Perseguição


Até mesmo a palavra causa desconforto aos fiéis de todos os credos – e os cristãos não ficam de fora. Não somos masoquistas. Não temos prazer em sentir dor. Entretanto, nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, afirmou: “Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes Me odiou” (João 15:18). O apóstolo João estava ciente de que sua fé em Jesus resultaria em conflito com os líderes judeus e as autoridades romanas. Ele viu os fiéis sendo assassinados e presenciou a execução de seu irmão, Tiago, em 44 d.C. Mesmo assim, João não tinha a menor dúvida de seu amor a Deus e à Verdade. Suas pregações e milagres evocaram a ira do imperador romano Domiciano, que primeiro tentou matar o apóstolo jogando-o num caldeirão de óleo fervente antes de exilá-lo na ilha de Patmos. Muitos anos antes disso acontecer, João e seu irmão, Tiago, asseguraram ao Salvador que estavam dispostos a beber do cálice que Jesus beberia (Mateus 20:22). Na ocasião, João não imaginava que o cálice de Jesus representava tantas difi culdades e perseguições. Geralmente, o Senhor conduz as coisas de tal forma que o mal que o ser humano intenta causar acaba exaltando e glorificando Seu santo nome – e foi exatamente isso que aconteceu na ocasião em que João foi perseguido. Nós não devemos temer a perseguição. Em meio à grande prova de fé ao ser julgado e sentenciado ao exílio numa ilha no Mar Egeu, Deus falou a João e mostrou-lhe a revelação de Jesus Cristo, os eventos que aconteceriam no final deste mundo e a gloriosa volta de nosso Salvador. Em sua velhice, João retornou da ilha de Patmos com sua fé e testemunho fortalecidos. Ele usou sua experiência para continuar a edificar a fé cristã. João foi uma fiel testemunha até a morte – que ocorreu por causas naturais. Não sabemos se pereceremos durante uma perseguição ou não, mas podemos estar certos de que Deus nos concederá a graça necessária para enfrentarmos as provações.

fonte:http://escolasabatinacomatiamalu.blogspot.com/

Feliz sábado!!!

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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Internet no sábado?


Deus estabeleceu o sábado como memorial da Criação (Gn 2:1-3; Êx 20:8-11). Como esse dia especial foi criado antes do pecado e, portanto, antes que houvesse cansaço, entende-se que o descanso sabático tinha um significado, sobretudo, espiritual. Era uma pausa para adoração especial. Um dia de comunhão mais íntima com Deus – tão especial, que tudo o mais que podia ficar para outro dia era deixado para depois.

Há cem anos, Ellen White escreveu: “O sábado não deve ser empregado em consertar roupa, cozer o alimento, nem em divertimentos ou quaisquer outras ocupações mundanas. Antes do pôr do sol, ponde de parte todo trabalho secular, e fazei desaparecer os jornais profanos. Explicai aos filhos esse vosso procedimento e induzi-os a ajudarem na preparação, a fim de observar o sábado segundo o mandamento” (Testemunhos Seletos, v. 3, p. 20-22).

Em tempos de internet, é fácil passar por alto a recomendação de fazer desaparecer os “jornais profanos”. Mas o princípio permanece: guarde sua mente livre das notícias, das informações e das distrações, e mantenha o foco nas coisas de Deus. Ao checar a caixa de e-mails nas horas do sábado, lá poderão estar aquelas mensagens e propagandas nos convidando a abri-las. Verificando as novidades no Twitter, se formos seguidores de sites noticiosos, poderemos esbarrar em notícias que certamente “clamarão” para ser lidas. MSN, Facebook e Orkut podem representar o mesmo risco de perda do foco, caso a navegação e as conversas nessas redes e ferramentas conduzam para temas seculares, sem relação com a espiritualidade.

Assim, é preciso ser muito criterioso quando se navega na internet em dia de sábado, do contrário, podemos acabar com o clima gostoso planejado por Deus para Seu dia santo – clima esse que refrigera a alma e nos fortalece para enfrentar os desafios da semana seguinte, deixando claro que, na condição de criaturas, dependemos de nosso Deus para viver uma vida plena.

Michelson Borges

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O Dia da Preparação...

"Disse o Senhor: o dia seguinte ao sexto dia, é o dia de santo descanso, é o dia do Senhor. Assim, preparem o que quiserem comer na véspera – bolo de maná assado no forno, ou maná cozido em água". Êxodo 16:23, BV

Para que observemos adequadamente o sábado, devemos tê-lo em mente durante toda a semana. As atividades da semana devem ser administradas de tal maneira que não interfiram nos preparativos finais da sexta-feira, impedindo que cada membro da família esteja pronto para dar as boas-vindas ao santo dia do Senhor. Isso significa que todas as tarefas domésticas devem estar em ordem antes do pôr-do-sol. “Deve fazer-se do dia anterior ao sábado um dia de preparação, a fim de que tudo possa estar em prontidão para as suas horas sagradas. Em caso algum devemos permitir que as nossas ocupações usurpem o tempo santo” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 296).

Diz ainda Ellen White: “Na sexta-feira, deverá ficar terminada a preparação para o sábado. Tenhamos o cuidado de pôr toda a roupa em ordem, deixar cozido o que houver para cozer e escovar os sapatos [...] Antes do pôr-do-sol, coloquemos de parte todo trabalho material, e façamos desaparecer os jornais seculares. Os pais devem explicar aos filhos esse procedimento e induzi-los a ajudarem na preparação, a fim de observar o sábado conforme o mandamento” (Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 355, 356).

De acordo com o texto básico desta meditação, nem os israelitas com todas as dificuldades do deserto foram isentados desses preparativos para o sábado. Disse Moisés ao povo: “Considerai que o Senhor vos deu o sábado; por isso, Ele, no sexto dia, vos dá pão para dois dias” (Êx 16:29).

Ao aproximar-se o pôr-do-sol da sexta-feira, pais e filhos deveriam estar prontos para louvar a Deus com cânticos, leitura da Bíblia, oração e confraternização entre si, num ambiente amistoso e feliz. Se deixarem a mesa posta com antecedência, poderão logo em seguida participar do jantar. A partir daí, estariam preparados para passar as próximas vinte e quatro horas com Deus, com a família e com os irmãos da igreja. É desejo de Deus que essa experiência se repita sempre. Sentiremos uma agradável sensação de paz quando honrarmos o santo sábado conforme o mandamento.

REFLEXÃO: “No sexto dia da semana, recolheram pão em dobro – duas tigelas para cada um [...] Moisés disse: Podem comer o pão do céu recolhido ontem. Hoje é o dia de santo descanso – o dia do Senhor” (Êx 16:22, 25, BV).


Um maravilhoso sábado para você!!!

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